sábado, 25 de abril de 2009

Chat

Este Chat é para a comunicação das Testemunhas de Jeová e perguntas de pessoas entereçadas por aprender sobre mais de Jeová .

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Testemunha de Jeová Quem são?


Quem são?Estão interessadas em vocêAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ desejam que você as conheça melhor. Talvez já as conheça como vizinhos, colegas de trabalho, ou em outras ocupações do dia-a-dia. Talvez as tenha visto nas ruas, oferecendo suas revistas aos transeuntes. Ou é possível que já tenha falado com elas brevemente à sua porta.

Na realidade, as Testemunhas de Jeová estão interessadas em você e no seu bem-estar. Querem ser seus amigos e falar-lhe mais sobre si mesmas, suas crenças, sua organização, e sobre o que acham das pessoas e do mundo em que vivemos. Para isso, prepararam-lhe esta brochura.Em quase todos os aspectos, as Testemunhas de Jeová são pessoas iguais a todas as outras. Têm problemas normais - econômicos, físicos e emocionais. Às vezes cometem erros, pois não são perfeitas, nem inspiradas, nem infalíveis. Mas procuram aprender de suas experiências e estudam diligentemente a Bíblia para fazer os ajustes necessários. Dedicaram-se a Deus para fazer a Sua vontade e empenham-se em cumprir essa dedicação. Em todas as suas atividades procuram a orientação da Palavra de Deus e de Seu espírito santo.
Para elas, é de importância vital que suas crenças se baseiem na Bíblia, e não em meras especulações humanas ou em credos religiosos. Pensam assim como o apóstolo Paulo, que se expressou sob inspiração: “Seja Deus achado verdadeiro, embora todo homem seja achado mentiroso.” (Romanos 3:4, Tradução do Novo Mundo*) No que se refere aos ensinos apresentados como verdade bíblica, as Testemunhas endossam fortemente o proceder seguido pelos bereanos, quando ouviram o apóstolo Paulo pregar: “Recebiam a palavra com o maior anelo mental, examinando cuidadosamente as Escrituras, cada dia, quanto a se estas coisas eram assim.” (Atos 17:11) As Testemunhas de Jeová crêem que todos os ensinos religiosos deviam ser submetidos a esta prova, de estar de acordo com as Escrituras inspiradas, quer o ensino seja apresentado por elas, quer por outros. Convidam-no e exortam-no a fazer isso nas suas palestras com elas.Crêem que a Bíblia é aPalavra de DeusÀ base disso, vê-se que as Testemunhas de Jeová crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus. Consideram seus 66 livros como inspirados e historicamente corretos. O que comumente se conhece por Novo Testamento, elas chamam de Escrituras Gregas Cristãs e, o Velho Testamento, de Escrituras Hebraicas. Baseiam-se em ambas, tanto nas Escrituras Gregas como nas Hebraicas, e tomam-nas literalmente, exceto quando as expressões ou o contexto obviamente indicam que o sentido é figurado ou simbólico. Entendem que muitas das profecias da Bíblia já se cumpriram, que outras estão-se cumprindo e outras ainda se cumprirão.SEU NOMETestemunhas de Jeová? Sim, é assim que se chamam. É um nome descritivo, indicando que dão testemunho a respeito de Jeová, Sua Divindade e Seus propósitos. “Deus”, “Senhor”, “Criador” — assim como “Presidente”, “Rei”, “General” — são títulos e podem ser aplicados a diversas personalidades distintas. Mas “Jeová” é nome pessoal e pertence ao Deus Todo-Poderoso e Criador do Universo. Isto é demonstrado no Salmo 83:18, segundo a versão Almeida, revista e corrigida, da Bíblia: “Para que saibam que tu, a quem só pertence o nome de JEOVÁ, és o Altíssimo sobre toda a terra.”O nome pessoal de Deus no hebraico antigoO nome Jeová (ou Iahweh, como preferem A Bíblia de Jerusalém, católica romana, e alguns eruditos) aparece quase 7.000 vezes nas Escrituras Hebraicas originais. A maioria das Bíblias não traz tal nome, mas o substitui por “Deus” ou “Senhor”. Todavia, mesmo nestas Bíblias, usualmente se pode saber onde o texto original hebraico usa Jeová, porque nestes lugares as palavras substitutas costumam ser escritas em maiúsculas e versaletes, assim: DEUS, SENHOR. Diversas versões modernas usam o nome Jeová ou Javé. Assim, a Tradução do Novo Mundo reza, em Isaías 42:8: “Eu sou Jeová. Este é meu nome.”O nome conformerelacionado com um dramanum tribunalO relato bíblico a que as Testemunhas de Jeová recorrem como base para seu nome acha-se no capítulo 43 de Isaías. O cenário mundial é ali retratado como um drama num tribunal: Os deuses das nações são convidados a apresentar suas testemunhas, em prova de seus alegados casos de justiça, ou então a ouvirem as testemunhas da parte de Jeová e admitirem a verdade. Jeová declara ali ao seu povo: “Vós sois as minhas testemunhas, diz Jeová [Javé], o meu servo a quem escolhi, para que saibais, me acrediteis e entendais que eu sou; antes de mim não se formou nenhum deus nem haverá depois de mim. Eu, sim eu, sou Jeová; e fora de mim não há salvador.” — Isaías 43:10, 11, Versão Brasileira e Bíblia Sagrada, Edição Pastoral.
Jeová Deus já tinha testemunhas na Terra durante os milhares de anos antes de Jesus nascer. Depois de o capítulo 11 de Hebreus alistar alguns desses homens de fé, Hebreus 12:1 diz: “Assim, pois, visto que temos a rodear-nos uma tão grande nuvem de testemunhas, ponhamos também de lado todo o peso e o pecado que facilmente nos enlaça, e corramos com perseverança a carreira que se nos apresenta.” Jesus disse perante Pôncio Pilatos: “Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” Ele é chamado de “testemunha fiel e verdadeira”. (João 18:37; Revelação [Apocalipse] 3:14) Jesus disse a seus discípulos: “Ao chegar sobre vós o espírito santo, recebereis poder e sereis testemunhas de mim tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até à parte mais distante da terra.” — Atos 1:8.Portanto, uns 6.000.000 de pessoas que hoje proclamam as boas novas do Reino de Jeová por Cristo Jesus, em mais de 230 países, acham que podem corretamente chamar-se Testemunhas de Jeová.Há cerca de 6.000.000 deTestemunhas em mais de230 países
Seu desenvolvimento e crescimento nos tempos modernosA Sentinela, de 6.000 exemplares em um idioma para mais de 22.000.000 em mais de 130 idiomasA HISTÓRIA moderna das Testemunhas de Jeová começou há mais de um século. No começo da década de 1870, iniciou-se um relativamente pequeno grupo de estudo bíblico em Allegheny, Pensilvânia, EUA, agora parte de Pittsburgh. Charles Taze Russell foi seu principal promotor. Em julho de 1879, publicou-se o primeiro número da revista A Torre de Vigia de Sião e Arauto da Presença de Cristo (em inglês), agora conhecida em português como A Sentinela. Por volta de 1880, já se haviam formado inúmeras congregações, nos estados vizinhos, a partir daquele pequeno grupo de estudo bíblico. Em 1881, formou-se nos Estados Unidos a Sociedade de Tratados da Torre de Vigia de Sião, estatuída em 1884, com Russell por presidente. O nome desta Sociedade foi depois mudado para Watch Tower Bible and Tract Society (Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados). Muitos davam testemunho de casa em casa, oferecendo publicações bíblicas. Cinqüenta pessoas faziam isso por tempo integral em 1888 — hoje a média mundial é de cerca de 700.000.Em 1909, a obra já se tornara internacional, e a sede da Sociedade foi mudada para seu local atual, em Brooklyn, Nova York. Publicavam-se sermões simultaneamente em diversos jornais, e, por volta de 1913, estes saíam em quatro idiomas, em 3.000 jornais nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa. Distribuíram-se centenas de milhões de livros, folhetos e tratados.Em 1912 teve início a preparação do “Fotodrama da Criação”. Por meio de diapositivos e de filmes conjugados com som, ele abrangia o período desde a criação da Terra até o fim do Reinado Milenar de Cristo. As exibições começaram em 1914, e diariamente 35.000 pessoas assistiram a elas. Foi um pioneirismo no campo de filmes sonoros.O ANO DE 1914Aproximava-se um tempo crucial. Em 1876, o estudante da Bíblia Charles Taze Russell contribuiu o artigo “Tempos dos Gentios: Quando Terminam?” para o periódico Bible Examiner, publicado em Brooklyn, Nova York, que dizia na página 27 do seu número de outubro: “Os sete tempos terminarão em 1914 a.D.” Os Tempos dos Gentios são o período chamado em outra tradução da Bíblia de “tempos designados das nações”. (Lucas 21:24) Não aconteceu tudo o que se esperava para 1914, mas este ano marcou o fim dos Tempos dos Gentios e foi de significado especial. Muitos historiadores e comentaristas concordam que 1914 foi um ponto decisivo na história humana. Isto é exemplificado pelas seguintes citações:Ponto decisivo na história humana“O último ano completamente ‘normal’ da história foi 1913, o ano antes de começar a Primeira Guerra Mundial.” — Editorial no Times-Herald, Washington, DC, EUA, 13 de março de 1949.“Cada vez mais, o período de 75 anos de 1914 a 1989, que abrangeu duas guerras mundiais e a guerra fria, está sendo visto pelos historiadores como uma época única, distinta, um tempo em que boa parte do mundo travava guerras, recobrava-se de uma guerra ou preparava-se para outra.” — The New York Times, 7 de maio de 1995.“O mundo inteiro realmente explodiu por volta da Primeira Guerra Mundial, e nós ainda não sabemos por quê. Antes disso, os homens pensavam que a utopia estava à vista. Havia paz e prosperidade. Daí, tudo foi pelos ares. Desde então estamos num estado de animação suspensa . . . Mais pessoas foram mortas neste século do que em toda a história.” — Dr. Walter Percy, American Medical News, 21 de novembro de 1977.Mais de 50 anos após 1914, o estadista alemão Konrad Adenauer escreveu: “Segurança e tranqüilidade desapareceram da vida dos homens desde 1914.” — The West Parker, Cleveland, Ohio, 20 de janeiro de 1966.O primeiro presidente da Sociedade, C. T. Russell, faleceu em 1916 e foi sucedido, no ano seguinte, por Joseph F. Rutherford. Houve muitas mudanças. Iniciou-se a publicação da revista associada de A Sentinela, chamada The Golden Age (A Idade de Ouro, agora Despertai! em português; esta revista tem agora uma tiragem superior a 20.000.000 de exemplares em mais de 80 idiomas). O testemunho de porta em porta recebeu maior ênfase. Para se diferenciarem das denominações da cristandade, em 1931 esses cristãos adotaram o nome Testemunhas de Jeová. Este nome baseia-se em Isaías 43:10-12.Usou-se extensivamente o rádio nas décadas de 20 e 30. Por volta de 1933, a Sociedade usava 403 emissoras de rádio para transmitir conferências bíblicas. Mais tarde, o uso do rádio foi na maior parte substituído pela atividade incrementada de visitas de casa em casa por parte das Testemunhas de Jeová, que usavam fonógrafos portáteis e discos com discursos bíblicos gravados. Iniciavam-se estudos bíblicos domiciliares com as pessoas interessadas na verdade da Bíblia.VITÓRIAS NOS TRIBUNAISUm serviço extraordinárioprestado às liberdades civisNas décadas de 30 e 40, muitas Testemunhas de Jeová foram presas, por fazerem essa obra, e travaram-se batalhas jurídicas com o objetivo de preservar a liberdade de palavra, imprensa, reunião e adoração. Nos Estados Unidos, as apelações das sentenças de tribunais de primeira instância resultaram em as Testemunhas de Jeová obterem ganhos de causa em 43 processos judiciais perante o Supremo Tribunal. De modo similar, obtiveram-se decisões favoráveis de altas cortes em outros países. Sobre essas vitórias em tribunais, o Professor C. S. Braden, em seu livro Estes Também Crêem, em inglês, disse a respeito das Testemunhas de Jeová: “Prestaram um serviço extraordinário à democracia na luta pela preservação de seus direitos civis, pois, ao assim lutarem, muito contribuíram para garantir tais direitos a todo grupo minoritário nos Estados Unidos.”PROGRAMAS DE TREINAMENTO ESPECIALJ. F. Rutherford faleceu em 1942 e foi sucedido na presidência por N. H. Knorr. Iniciou-se um concentrado programa de treinamento. Em 1943, fundou-se uma escola de treinamento especial para missionários, chamada de Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia. Desde então, graduados nesta escola têm sido enviados a países em toda a Terra. Surgiram novas congregações em países onde antes não havia nenhuma, e há agora mais de 100 filiais e congêneres da Sociedade estabelecidas em escala internacional. De tempos em tempos realizam-se cursos especiais para o treinamento de anciãos congregacionais, de voluntários nas filiais e congêneres e dos que se empenham por tempo integral (como pioneiros) na obra de dar testemunho. Vários tipos especializados de instrução para ministros têm sido oferecidos no centro educacional que funciona em Patterson, Nova York, EUA.N. H. Knorr faleceu em 1977. Uma das últimas mudanças organizacionais em que participou antes de seu falecimento foi a ampliação do Corpo Governante, sediado na matriz mundial, em Brooklyn, Nova York. Em 1976, as responsabilidades administrativas foram divididas e designadas a diversas comissões, compostas de membros do Corpo Governante, todos com muitas décadas de experiência como ministros.AMPLIAÇÃO DE GRÁFICASA história das Testemunhas de Jeová, nos tempos modernos, está repleta de acontecimentos dramáticos. Daquele pequeno grupo de estudo bíblico na Pensilvânia, lá em 1870, as Testemunhas de Jeová aumentaram, até o ano 2000, para cerca de 90.000 congregações em todo o mundo. No começo, todas as publicações eram impressas por firmas comerciais; daí, em 1920, as Testemunhas passaram a produzir parte das publicações em gráficas montadas em prédios alugados. Mas, a partir de 1927, muito mais publicações começaram a ser produzidas na gráfica de oito pavimentos, em Brooklyn, Nova York, de propriedade da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Nova York, Inc. Esta foi ampliada para outros prédios de gráfica e um conjunto de escritórios. Há outros edifícios nas imediações, em Brooklyn, para alojar os ministros voluntários que trabalham nas oficinas gráficas. Além disso, um conjunto de fazenda e gráfica funciona perto de Wallkill, no interior do estado de Nova York. Ali se imprimem as revistas A Sentinela e Despertai! em vários idiomas e se produzem alimentos para os ministros que servem nos diversos locais desse estado. Cada trabalhador voluntário recebe uma pequena ajuda mensal para cobrir eventuais despesas.CONGRESSOS INTERNACIONAISEm 1893, realizou-se o primeiro grande congresso, em Chicago, Illinois, EUA. A assistência foi de 360, e 70 novos foram batizados. O último grande congresso internacional, realizado num único lugar, foi em Nova York, em 1958. Usaram-se tanto o Estádio Ianque como o então existente Campo de Pólo. O auge de assistência foi de 253.922; o total de novos batizados foi de 7.136. Desde então, realizam-se congressos internacionais em série, em muitos países. Ao todo, essas séries podem envolver milhares de congressos em todo o globo.
');document.write ('');document.write ('Testemunhas de Jeová: Página oficial da Torre de Vigia');document.write ('');document.write ('');document.write ('');document.write ('Crenças');document.write ('Futuro');document.write ('Medicina');document.write ('Assuntos');document.write ('Contate-nos');document.write ('Publicações');document.write ('Idiomas');document.write ('');document.write ('');document.write ('');document.close();}else {document.write ('');}// -->Testemunhas de Jeová — Quem são? Em que crêem?Em que crêem?A TERRA . . . criadapor Jeová . . . cuidadapelo homem . . . habitadapara sempreAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ crêem no Deus Todo-Poderoso, Jeová, Criador dos céus e da Terra. A própria existência das complexas maravilhas no Universo que nos cerca indica razoavelmente que tudo foi produzido por um Criador de suprema inteligência e poder. Assim como as obras produzidas por homens e mulheres refletem as suas qualidades, o mesmo se dá com as de Jeová Deus. A Bíblia nos diz que “as suas qualidades invisíveis são claramente vistas desde a criação do mundo em diante, porque são percebidas por meio das coisas feitas”. Também, sem voz ou palavras, “os céus declaram a glória de Deus”. — Romanos 1:20; Salmo 19:1-4.As pessoas não fabricam panelas de barro, nem televisores ou computadores, sem um objetivo. A Terra e as criações de vida vegetal e animal que nela existem são muito mais maravilhosas. A estrutura do corpo humano com seus trilhões de células está além de nosso entendimento - até mesmo o cérebro com que pensamos é maravilhoso demais para podermos compreendê-lo plenamente. Se os homens têm um objetivo na produção de suas comparativamente insignificantes invenções, Jeová Deus certamente teve um propósito nas suas espantosas criações! Provérbios 16:4 confirma isso: “Tudo Jeová fez para seu propósito.”Jeová fez a Terra com um objetivo, conforme declarou ao primeiro casal humano: “Sede fecundos e tornai-vos muitos, e enchei a terra . . . e tende em sujeição os peixes do mar, e as criaturas voadoras dos céus, e toda criatura vivente que se move na terra.” (Gênesis 1:28) Por sua desobediência, aquele casal deixou de encher a Terra com famílias justas, que cuidariam amorosamente da Terra, das plantas e dos animais que nela há. Mas o seu fracasso não impede o propósito de Jeová. Milhares de anos mais tarde foi escrito: “Deus, o Formador da terra, . . . não a criou simplesmente para nada.” Ele “a formou mesmo para ser habitada”. Não será destruída, mas “a terra para sempre permanece”. (Isaías 45:18; Eclesiastes 1:4, Almeida) O propósito de Jeová para com a Terra será cumprido: “Meu próprio conselho ficará de pé e farei tudo o que for do meu agrado.” —Isaías 46:10.Portanto, as Testemunhas de Jeová crêem que a Terra permanecerá para sempre e que todos, os vivos e os mortos, que se enquadrarem no propósito de Jeová de uma Terra embelezada e habitada, poderão viver nela para sempre. Toda a humanidade herdou a imperfeição de Adão e Eva e, por isso, todos são pecadores. (Romanos 5:12) A Bíblia nos diz: “O salário pago pelo pecado é a morte.” “Os viventes estão cônscios de que morrerão; os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada.” “A alma que pecar — ela é que morrerá.” (Romanos 6:23; Eclesiastes 9:5; Ezequiel 18:4, 20) Então, como poderão viver de novo para compartilhar das bênçãos na Terra? Somente por meio do sacrifício resgatador de Cristo Jesus, pois ele disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem exercer fé em mim, ainda que morra, viverá outra vez.” “Todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão.” — João 5:28, 29; 11:25; Mateus 20:28.Como se dará isso? A explicação está nas “boas novas do reino” que Jesus começou a proclamar quando esteve na Terra. (Mateus 4:17-23) Atualmente, porém, as Testemunhas de Jeová estão pregando as boas novas de modo muito especial.EM QUE AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ CRÊEMCrençaBase bíblicaA Bíblia é a Palavra de Deus e é a verdade2 Tim. 3:16, 17; 2 Ped.1:20, 21; João 17:17A Bíblia é mais confiável do que a tradiçãoMat. 15:3; Col. 2:8O nome de Deus é JeováSal. 83:18; Isa. 26:4; 42:8, Êxo. 6:3Cristo é o Filho de Deus e é inferior a eleMat. 3:17; João 8:42; 14:28; 20:17; 1 Cor. 11:3; 15:28Cristo foi a primeira criação de DeusCol. 1:15; Rev. (Apo.) 3:14Cristo morreu numa estaca, não numa cruzGál. 3:13; Atos 5:30A vida humana de Cristo foi paga como resgate pelos humanos obedientesMat. 20:28; 1 Tim. 2:5, 6; 1 Ped. 2:24O sacrifício único de Cristo foi suficienteRom. 6:10; Heb. 9:25-28Cristo foi levantado dos mortos como pessoa espiritual, imortal1 Ped. 3:18; Rom. 6:9; Rev.1:17, 18A presença de Cristo é em espíritoJoão 14:19; Mat. 24:3;2 Cor.5:16; Sal. 110:1, 2Estamos agora no ‘tempo do fim’Mat. 24:3-14; 2 Tim. 3:1-5; Luc. 17:26-30O Reino sob Cristo governará a Terra em justiça e pazIsa.9:6, 7; 11:1-5; Dan. 7:13, 14; Mat. 6:10O Reino trará condições de vida ideais à TerraSal. 72:1-4; Rev. 7:9, 10, 13-17; 21:3, 4A Terra nunca será destruída, nem ficará despovoadaEcl. 1:4; Isa. 45:18; Sal. 78:69Deus eliminará o atual sistema de coisas na batalha do Har-MagedonRev. 16:14, 16; Sof. 3:8; Dan. 2:44; Isa. 34:2; 55:10,11Os iníquos serão destruídos para sempreMat. 25:41-46; 2 Tes. 1:6-9Os que Deus aprova receberão vida eternaJoão 3:16; 10:27, 28; 17:3; Mar. 10:29, 30Só há um caminho para a vidaMat. 7:13, 14; Efé. 4:4, 5A morte humana deve-se ao pecado de AdãoRom. 5:12; 6:23A alma humana deixa de existir na morteEze. 18:4; Ecl. 9:10; Sal. 6:5; 146:4; João 11:11-14O inferno é a sepultura comum da humanidadeSal. 16:10, Al,(15:10) So; Rev. 20:13, 14, Fi, SoA esperança para os mortos é a ressurreição1 Cor. 15:20-22; João 5:28, 29; 11:25, 26A morte adâmica cessará1 Cor. 15:26, 54; Rev. 21:4; Isa. 25:8Apenas um pequeno rebanho de 144.000 vai para o céu e governará com CristoLuc. 12:32; Rev. 14:1, 3; 1 Cor. 15:40-53; Rev. 5:9, 10Os 144.000 nascem de novo como filhos espirituais de Deus1 Ped. 1:23; João 3:3; Rev. 7:3, 4O novo pacto foi feito com o Israel espiritualJer. 31:31; Heb. 8:10-13A congregação de Cristo é edificada sobre eleEfé. 2:20; Isa. 28:16; Mat. 21:42Orações devem ser dirigidas só a Jeová, mediante CristoJoão 14:6, 13, 14; 1 Tim. 2:5Não se devem usar imagens na adoraçãoÊxo. 20:4, 5; Lev. 26:1; 1 Cor. 10:14; Sal. 115:4-8O espiritismo deve ser evitadoDeut. 18:10-12; Gál. 5:19-21; Lev. 19:31Satanás é o governante invisível do mundo1 João 5:19; 2 Cor. 4:4; João 12:31O cristão não deve participar em movimentos ecumênicos2 Cor. 6:14-17; 11:13-15; Gál. 5:9; Deut. 7:1-5O cristão deve manter-se separado do mundoTia. 4:4; 1 João 2:15; João 15:19; 17:16Obedecem às leis humanas que não entram em conflito com as leis de DeusMat. 22:20, 21; 1 Ped. 2:12; 4:15Introduzir sangue no corpo pela boca ou pelas veias viola as leis de DeusGên. 9:3, 4; Lev. 17:14; Atos 15:28, 29É preciso obedecer às leis bíblicas sobre a moral1 Cor. 6:9, 10; Heb. 13:4; 1 Tim. 3:2; Pro. 5:1-23A observância do sábado foi dada só a Israel e terminou com a Lei mosaicaDeut. 5:15; Êxo. 31:13; Rom. 10:4; Gál. 4:9, 10; Col. 2:16, 17Uma classe clerical e títulos especiais são imprópriosMat. 23:8-12; 20:25-27; Jó 32:21, 22O homem não evoluiu mas foi criadoIsa. 45:12; Gên. 1:27; Mat. 19:4Cristo deu exemplo que precisa ser seguido em servir a Deus1 Ped. 2:21; Heb. 10:7; João 4:34; 6:38O batismo por imersão completa simboliza a dedicaçãoMar. 1:9, 10; João 3:23; Atos 19:4, 5Os cristãos de bom grado dão testemunho público da verdade bíblicaRom. 10:10; Heb. 13:15; Isa. 43:10-12
As boas novas que querem que você ouçaQUANDO Jesus esteve na Terra, seus discípulos chegaram-se a ele e perguntaram: “Qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas?” Ele respondeu que haveria guerras envolvendo muitas nações, que haveria fome, pestilências, terremotos, crescente violação da lei, instrutores de religião falsa desencaminhando a muitos, que seus verdadeiros seguidores seriam odiados e perseguidos, e que o amor de muitos pela justiça esfriaria. Quando estas coisas principiassem a ocorrer, isso indicaria que Cristo estava invisivelmente presente e que o Reino celestial estava próximo. Estas seriam as novas — as boas novas! De modo que Jesus acrescentou as seguintes palavras como parte do sinal: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” — Mateus 24:3-14.Os recentes acontecimentos mundiais em si são maus, mas o que eles significam é bom, a saber, a presença de Cristo. As condições mencionadas acima começaram a se tornar evidentes naquele ano amplamente proclamado de 1914! Este marcou o fim dos Tempos dos Gentios e o início do período de transição do governo humano para o Reinado Milenar (o Milênio) de Cristo.“Tempos críticos, difíceis de manejar”,MAS “então viráo fim”Que haveria um período de transição foi indicado pelo Salmo 110, versículos 1 e 2, e por Revelação (Apocalipse) 12:7-12. Mostra-se ali que Cristo se sentaria à direita de Deus, no céu, até a época de ele se tornar Rei. Então, uma guerra no céu resultaria na expulsão de Satanás para a terra, com conseqüentes aflições para ela, e Cristo dominaria no meio dos seus inimigos. O fim total da iniqüidade ocorreria por meio duma “grande tribulação”, culminando na guerra do Har-Magedon e seguida pelo Reinado Milenar de paz, de Cristo. — Mateus 24:21, 33, 34; Revelação 16:14-16.“Sabe, porém, isto”, diz a Bíblia, “que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais, sem afeição natural, não dispostos a acordos, caluniadores, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, traidores, teimosos, enfunados de orgulho, mais amantes de prazeres do que amantes de Deus, tendo uma forma de devoção piedosa, mostrando-se, porém, falsos para com o seu poder; e destes afasta-te.” — 2 Timóteo 3:1-5.Alguns talvez argumentem que tais coisas já aconteceram antes na história humana, mas o fato é que nunca ocorreram na escala atual. Conforme dizem historiadores e comentaristas, nunca houve na Terra uma época como a que vivemos desde 1914. (Veja a página 7.) As aflições têm sido muito mais extensas do que em qualquer época anterior. Além disso, os seguintes fatos devem ser considerados no que diz respeito a outras particularidades do sinal de Cristo, referentes aos últimos dias: A proclamação global da presença e do Reino de Cristo tem sido de magnitude sem precedentes na História. A perseguição, por causa da pregação, nunca se igualou à movida contra as Testemunhas de Jeová. Muitas centenas delas foram executadas nos campos de concentração nazistas. Até hoje, as Testemunhas de Jeová estão proscritas em alguns lugares, e em outros são detidas, encarceradas, torturadas e mortas. Tudo isso faz parte do sinal fornecido por Jesus.Conforme predito em Revelação 11:18, “as nações ficaram furiosas” com as fiéis Testemunhas de Jeová, e isto indica que o “próprio furor” de Jeová será expresso contra tais nações. Este mesmo texto diz que Deus vai “arruinar os que arruínam a terra”. Nunca houve na história humana um período em que a capacidade da Terra, de sustentar a vida, se visse ameaçada. Hoje, porém, é diferente! Muitos cientistas têm advertido que, se o homem continuar a poluir a Terra, ela se tornará inabitável. Mas Jeová “a formou mesmo para ser habitada” e ele eliminará os poluidores antes que estes arruínem por completo a Terra. — Isaías 45:18.BÊNÇÃOS TERRESTRES SOB O REINOA idéia de pessoas viverem na Terra como súditos do Reino de Deus talvez pareça estranha a muitos que crêem na Bíblia, que acham que todos os salvos estarão no céu. A Bíblia mostra que apenas um número limitado vai para o céu e que os que viverão para sempre na Terra constituirão uma grande multidão de número ilimitado. (Salmo 37:11, 29; Revelação 7:9; 14:1-5) Que o Reino de Deus sob Cristo abrangerá toda a Terra e reinará sobre ela é indicado por uma profecia no livro bíblico de Daniel.HolandaNigériaO Reino de Cristo é ali retratado por uma pedra cortada da soberania de Jeová, comparável a uma montanha. A pedra atinge e destrói uma estátua que retrata poderosas nações da Terra, e a ‘pedra que golpeou a estátua tornou-se um grande monte e encheu a Terra inteira’. A profecia continua: “Nos dias daqueles reis o Deus do céu estabelecerá um reino que jamais será arruinado. E o próprio reino não passará a qualquer outro povo. Esmiuçará e porá termo a todos estes reinos, e ele mesmo ficará estabelecido por tempos indefinidos.” — Daniel 2:34, 35, 44.É sobre esse Reino e a esperança bíblica de vida eterna na Terra purificada e embelezada que as Testemunhas de Jeová lhe desejam falar. Milhões que agora vivem e muitos outros milhões atualmente nos túmulos terão a oportunidade de viver nela para sempre. Daí, sob o Reinado Milenar de Cristo Jesus, cumprir-se-á o propósito original de Jeová ao criar a Terra e pôr nela o primeiro casal humano. Tal Paraíso terrestre nunca será entediante. Assim como Adão recebeu trabalho para fazer no jardim do Éden, os da humanidade terão projetos estimulantes para cuidar da Terra, bem como da vida vegetal e animal. Eles “gozarão por longo tempo das obras das suas mãos”. — Isaías 65:22, Imprensa Bíblica Brasileira; Gênesis 2:15.Poder-se-iam apresentar muitos textos para mostrar que condições existirão quando se cumprir a oração que Jesus nos ensinou: “Venha o teu reino. Realize-se a tua vontade, como no céu, assim também na terra.” (Mateus 6:10) Mas, por ora, basta o seguinte: “Ouvi uma voz alta do trono dizer: ‘Eis que a tenda de Deus está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.’ E o que estava sentado no trono disse: ‘Eis que faço novas todas as coisas.’ Ele diz também: ‘Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.’” — Revelação 21:3-5.
Os métodos empregados para transmitir as boas novasHavaíVenezuelaIugosláviaORDENA-SE aos cristãos ‘fazer discípulos de pessoas de todas as nações’, mas isto não significa que devam usar de pressão ou converter outros pela força. A incumbência de Jesus era de “anunciar boas novas aos mansos”, “pensar os quebrantados de coração” e “consolar a todos os que pranteiam”. (Mateus 28:19; Isaías 61:1, 2; Lucas 4:18, 19) As Testemunhas de Jeová procuram fazer isso pela proclamação das boas novas da Bíblia. Como o antigo profeta Ezequiel, as Testemunhas de Jeová hoje procuram achar os que “suspiram e gemem por causa de todas as coisas detestáveis que se fazem”. — Ezequiel 9:4.O método mais conhecido que usam para achar os afligidos pelas condições atuais é ir de casa em casa. Fazem assim um empenho positivo de contatar o público, como Jesus fazia ao ‘viajar de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e declarando as boas novas do reino de Deus’. Seus primeiros discípulos faziam o mesmo. (Lucas 8:1; 9:1-6; 10:1-9) Hoje, sempre que possível, as Testemunhas de Jeová se esforçam a visitar cada casa diversas vezes por ano, procurando conversar com os moradores por alguns minutos sobre um assunto de interesse ou de preocupação local ou mundial. Podem-se apresentar um ou dois textos bíblicos para consideração e, se o morador mostrar interesse, a Testemunha pode programar voltar numa hora conveniente para uma palestra adicional. Colocam-se à disposição Bíblias e publicações que explicam a Bíblia e, quando o morador deseja, realiza-se um estudo bíblico domiciliar gratuito. Milhões de tais estudos bíblicos úteis são realizados regularmente com pessoas ou famílias em todo o mundo.Outro modo pelo qual as “boas novas do reino” são transmitidas a outros é por reuniões realizadas nos Salões do Reino locais. Ali as Testemunhas realizam reuniões semanalmente. Uma das reuniões é uma conferência pública sobre um assunto de interesse atual, seguida por um estudo de algum tema ou de alguma profecia da Bíblia, usando-se A Sentinela como fonte de matéria. Outra reunião é uma escola para treinar as Testemunhas para serem proclamadores melhores das boas novas, seguida por outra parte dedicada à consideração da obra de testemunho no território local. Uma vez por semana, as Testemunhas também se reúnem em casas, em pequenos grupos, para estudar a Bíblia.Os Salões do Reino, de estiloprático, são locais para aconsideração da BíbliaTodas estas reuniões são franqueadas ao público. Nunca se fazem coletas. Tais reuniões são proveitosas para todos. A Bíblia diz: “Tenhamos consideração uns com os outros, para nos estimular no amor e nas boas obras. Não deixemos de freqüentar as nossas reuniões, como alguns costumam deixar. Ao contrário, procuremos animar-nos sempre mais, principalmente agora que vocês estão vendo como se aproxima o Dia do Senhor.” O estudo e a pesquisa particulares são necessários, mas reunir-se com outros é estimulante: “As pessoas aprendem umas com as outras, assim como o ferro afia o próprio ferro.” — Hebreus 10:24, 25, Bíblia Sagrada, Edição Pastoral (Paulinas); Provérbios 27:17, A Bíblia na Linguagem de Hoje.As Testemunhas também aproveitam bem as oportunidades de falar sobre as boas novas no seu contato com outros no dia-a-dia. Talvez seja trocando algumas palavras com um vizinho ou com outro passageiro num ônibus ou num avião, conversando mais extensamente com um amigo ou parente, ou com colegas de trabalho, no intervalo do almoço. Quando Jesus estava na Terra, grande parte do testemunho dado por ele foi assim — caminhando à beira-mar, sentado na encosta duma colina, tomando uma refeição na casa de alguém, comparecendo a uma festa de casamento ou viajando num barco pesqueiro, no mar da Galiléia. Ele ensinava nas sinagogas e no templo em Jerusalém. Onde quer que se encontrasse, achava oportunidades para falar sobre o Reino de Deus. As Testemunhas de Jeová empenham-se em seguir as pisadas dele também neste sentido. — 1 Pedro 2:21.PREGAÇÃO PELO EXEMPLONa sua própria vida familiar,bem como nos contatos com outros,as Testemunhas procuram sinceramente praticar aquilo que recomendam aos outrosNenhum destes meios de lhe falar sobre as boas novas teria qualquer significado para você se aquele que lhe falasse não aplicasse os ensinos a si mesmo. Dizer uma coisa e fazer outra é hipocrisia, e a hipocrisia religiosa tem afastado milhões da Bíblia. A culpa disso não cabe de direito à Bíblia. Os escribas e os fariseus tinham as Escrituras Hebraicas, mas Jesus denunciou-os como hipócritas. Falou sobre a leitura que faziam da Lei de Moisés, dizendo, então, a seus discípulos: “Todas as coisas que eles vos dizem, fazei e observai, mas não façais segundo as ações deles, pois dizem, mas não realizam.” (Mateus 23:3) Ser o cristão exemplo de vida correta fala mais alto do que horas de pregação. Isto foi salientado a esposas cristãs que tinham marido incrédulo: “Sejam ganhos sem palavra, por intermédio da conduta de suas esposas, por terem sido testemunhas oculares de sua conduta casta.” — 1 Pedro 3:1, 2.Portanto, as Testemunhas de Jeová procuram recomendar as boas novas a outros também desta maneira: por serem exemplares na conduta cristã que recomendam aos outros. Procuram ‘fazer aos outros o que querem que os outros lhes façam’. (Mateus 7:12) Procuram ser assim para com todos, não apenas com outras Testemunhas, ou com amigos, vizinhos ou parentes. Visto que são imperfeitas, nem sempre são cem por cento bem-sucedidas. Mas desejam de coração fazer o bem a todos, não só por falar-lhes sobre as boas novas do Reino, mas também por ser prestimosas, sempre que possível. — Tiago 2:14-17.
');document.write ('');document.write ('Testemunhas de Jeová: Página oficial da Torre de Vigia');document.write ('');document.write ('');document.write ('');document.write ('Crenças');document.write ('Futuro');document.write ('Medicina');document.write ('Assuntos');document.write ('Contate-nos');document.write ('Publicações');document.write ('Idiomas');document.write ('');document.write ('');document.write ('');document.close();}else {document.write ('');}// -->Testemunhas de Jeová — Quem são? Em que crêem?O valor prático das boas novas para a sua comunidadeNO MUNDO atual, muitas vezes ouvimos a opinião: “Os princípios do cristianismo não são práticos. Simplesmente não funcionam na atual sociedade complexa.” Todavia, numa conversação divulgada, que houve entre o líder hindu Mohandas (Mahatma) K. Gandhi e o ex-vice-rei britânico da Índia, Lorde Irwin, expressou-se um sentimento muito diferente. Diz-se que Lorde Irwin perguntou a Gandhi o que ele achava que solucionaria os problemas entre a Grã-Bretanha e a Índia. Gandhi apanhou uma Bíblia, abriu-a no quinto capítulo de Mateus e disse: “Quando o seu país e o meu se reunirem baseados nos ensinos de Cristo no Sermão do Monte, teremos solucionado os problemas, não só de nossos países, mas do mundo inteiro.”Este sermão fala sobre buscar espiritualidade e sobre ser de temperamento brando, pacífico, misericordioso, amante da justiça. Condena não só o homicídio, mas também irar-se com outros; não só o adultério, mas também pensamentos lascivos. Fala contra divórcios irresponsáveis que desfazem lares e cujas vítimas são as crianças. Diz-nos: ‘Ame até mesmo os que não gostam de você, dê algo aos necessitados, pare de julgar impiedosamente os outros, trate os outros assim como você gostaria de ser tratado.’ Todos estes conselhos, se fossem aplicados, produziriam enormes benefícios. Quanto mais pessoas na sua comunidade os puserem em prática, tanto melhor ela se tornará!As Testemunhas de Jeová exercem influência neste sentido. A Bíblia ensina-lhes a respeitar o casamento. Seus filhos são instruídos em princípios corretos. Enfatiza-se a importância da família. Famílias unidas são de grande valor para a comunidade e até mesmo para a nação. A história está cheia de exemplos de potências mundiais desmoronarem quando os vínculos familiares enfraqueceram e a imoralidade aumentou. Quanto mais pessoas e famílias forem influenciadas pelas Testemunhas de Jeová a viver segundo princípios cristãos, tanto menos delinqüência, imoralidade e crime haverá na sua comunidade.Todas as raças e corestrabalham juntasUm dos grandes problemas que aflige as comunidades e as nações é o preconceito racial. Em contraste, o apóstolo Pedro disse: “Percebo que Deus não é parcial, mas, em cada nação, o homem que o teme e que faz a justiça lhe é aceitável.” E Paulo escreveu: “Não há nem judeu nem grego, não há nem escravo nem homem livre, não há nem macho nem fêmea; pois todos vós sois um só em união com Cristo Jesus.” (Atos 10:34, 35; Gálatas 3:28) As Testemunhas de Jeová endossam isso. Pessoas de todas as raças e cores moram e trabalham juntas na sua sede mundial, bem como nas filiais e congêneres, e nas congregações.Na África, certas tribos não conseguem misturar-se sem que haja choques. Entretanto, nas assembléias das Testemunhas de Jeová ali, pessoas de muitas tribos diferentes comem, dormem e adoram juntas, em plena harmonia e em cordial companheirismo. Autoridades governamentais ficam espantadas de ver isso. Um exemplo do efeito unificador do verdadeiro cristianismo foi comentado no jornal Amsterdam News, de Nova York, em 2 de agosto de 1958. O comentário se inspirou na observação da já mencionada assembléia internacional das Testemunhas de Jeová realizada na cidade de Nova York, onde se reuniram mais de 250 mil pessoas.O cristianismo é prático.O que mais tem dado certo?“Em toda a parte, negros, brancos e orientais, de todas as camadas sociais e de todas as partes do mundo, misturam-se alegre e livremente. . . . Testemunhas devotas, procedentes de 120 países, têm vivido e adorado unidamente em paz, mostrando aos americanos quão fácil é fazer isso. . . . A assembléia é um exemplo brilhante de como as pessoas podem trabalhar e viver juntas.”Muitos talvez digam que os princípios do cristianismo não são práticos no mundo moderno. Mas o que mais tem dado certo ou dará certo? Os princípios cristãos podem ser de real valor se forem aplicados na sua comunidade agora, e servirão de base para unir todas as ‘nações, tribos e povos’, em toda a Terra, sob o governo do Reino de Deus sobre a humanidade. — Revelação (Apocalipse) 7:9, 10.]
');document.write ('');document.write ('Testemunhas de Jeová: Página oficial da Torre de Vigia');document.write ('');document.write ('');document.write ('');document.write ('Crenças');document.write ('Futuro');document.write ('Medicina');document.write ('Assuntos');document.write ('Contate-nos');document.write ('Publicações');document.write ('Idiomas');document.write ('');document.write ('');document.write ('');document.close();}else {document.write ('');}// -->Testemunhas de Jeová — Quem são? Em que crêem?Sua organização e obra em todo o mundoUSAM-SE diversos elos na direção da obra de dar testemunho nas mais de 230 terras em que é feita. A direção geral vem do Corpo Governante, na sede mundial em Brooklyn, Nova York, EUA. Anualmente, o Corpo Governante envia representantes a várias regiões do mundo, para conferenciarem com representantes de filiais ou congêneres naquelas regiões. Em cada filial ou congênere há uma Comissão de Filial composta de uns três a sete membros para supervisionar a obra nos países sob a sua jurisdição. Algumas delas têm gráficas, às vezes com rotativas de alta velocidade. O país, ou região, servido por uma filial ou congênere é dividido em distritos, e os distritos, por sua vez, em circuitos. Cada circuito compõe-se de cerca de 20 congregações. Um superintendente de distrito visita em rodízio os circuitos em seu distrito. Realizam-se anualmente duas assembléias para cada circuito. Há também um superintendente de circuito, e este visita cada congregação no seu circuito, geralmente duas vezes por ano, ajudando as Testemunhas a organizar e a fazer a pregação no território designado àquela congregação.A congregação local, com o Salão do Reino, é o centro da proclamação das boas novas na sua comunidade. As regiões designadas a cada congregação são divididas em pequenos territórios desenhados em mapas. Estes são designados a Testemunhas individuais, que se empenham em visitar as pessoas de cada lar ali para falar com elas. Cada congregação pode compreender desde umas poucas Testemunhas de Jeová até 200. Cada uma conta com anciãos designados para cuidar de diversos deveres. O proclamador das boas novas é alguém vital na organização das Testemunhas de Jeová. Quer sirva na sede mundial, quer em filiais ou congêneres, quer em congregações, cada Testemunha participa nesta atividade de campo, que consiste em falar pessoalmente a outros sobre o Reino de Deus.Os relatórios sobre esta atividade são por fim enviados à sede mundial, e anualmente se compila e publica um Anuário. Publica-se também um quadro geral em A Sentinela, no número de 1.° de janeiro de cada ano. Estas duas publicações fornecem relatórios pormenorizados sobre os resultados anuais do testemunho dado em favor de Jeová e seu Reino sob Cristo Jesus. Nos últimos anos, cerca de 14.000.000 de Testemunhas e pessoas interessadas têm assistido anualmente à Comemoração da morte de Jesus. As Testemunhas gastam mais de 1.000.000.000 de horas por ano na proclamação das boas novas e mais de 300.000 são batizados. O número de publicações distribuídas chega a centenas de milhões de exemplares.

Como posso ajudar a quem precisa?

“Quando eu terminar os estudos, pretendo trabalhar como eletricista. Quero ajudar a construir Salões do Reino.” — Tristan, 14.“Estou doando 20 dólares para a nova rotativa. É o dinheiro da minha mesada, mas quero enviá-lo para vocês.” — Abby, 9.EM UMA época em que os jovens muitas vezes são rotulados de egocêntricos, muitos deles — incluindo os citados acima — são exatamente o contrário. Entre as Testemunhas de Jeová, muitos jovens usam seu tempo, sua energia e seus recursos para prestar serviços a outros. (Salmo 110:3) Veja mais alguns exemplos.Muitos jovens fazem donativos para ajudar vítimas de desastresPouco depois da morte de sua avó, um menino de 7 anos chamado Jirah, que mora na Austrália, ganhou o equivalente a 37 dólares de presente do seu avô. O que ele fez com o dinheiro? Quando assistiu à reunião seguinte em sua congregação, colocou todo o dinheiro na caixa de donativos. Por que ele fez isso? “Eu já tenho brinquedos suficientes, mas tinha apenas uma avó”, explicou Jirah à sua mãe. “Sei que a vovó teria gostado que eu doasse esse dinheiro, porque ela amava muito a Jeová.”Hannah, de 5 anos, mora nos Estados Unidos e gosta muito de cavalos. Ela queria comprar um cavalo de brinquedo que custava 75 dólares. Para ensinar-lhe a importância de economizar, seus pais de vez em quando davam dinheiro para ela guardar num cofrinho. Não demorou muito e Hannah tinha mais do que o suficiente para comprar o brinquedo.Só que nessa mesma época, o furacão Katrina destruiu a região da Costa do Golfo. Hannah sentiu pena das vítimas e decidiu doar todas as suas economias — mais de 100 dólares — para ajudá-las. Ela escreveu para a sede mundial das Testemunhas de Jeová: “Quero dar esse dinheiro para vocês porque amo a Jeová e quero ajudar.” Será que Jeová vê atos de generosidade como esses? A Bíblia diz: “Não vos esqueçais de fazer o bem e de partilhar as coisas com outros, porque Deus se agrada bem de tais sacrifícios.” — Hebreus 13:16.Tiffany, uma jovem que também mora nos Estados Unidos, escreveu à sede mundial das Testemunhas de Jeová depois que dois furacões atingiram a Flórida em 2004. “Eu e meu irmão, Timothy, queremos doar 110 dólares”, disse ela. “Nossa casa não foi muito danificada, mas vimos o que aconteceu com outras casas. Queríamos ajudar, então começamos a economizar dinheiro. Timothy ganhou 10 dólares ajudando a remover placas de gesso na reforma de uma casa, e eu consegui economizar 100 dólares.” Tiffany tem 13 anos e Timothy tem apenas 7! O que acontece quando colocamos os interesses dos outros à frente dos nossos? Provérbios 11:25 declara: “Aquele que rega liberalmente os outros também será regado liberalmente.”“Não vos esqueçais de fazer o bem e de partilhar as coisas com outros, porque Deus se agrada bem de tais sacrifícios.” — Hebreus 13:16Um grupo de jovens Testemunhas de Jeová de 4 a 15 anos nos Estados Unidos ficou sabendo que seus irmãos na África precisavam de Salões do Reino. Por isso, decidiram pôr mãos à obra. “Vendemos doces e biscoitos em casa e ganhamos 106,54 dólares. Dizíamos às pessoas que o dinheiro seria usado para construir locais de reunião na África, onde outros poderiam aprender a respeito da Bíblia. Muitos entenderam e nos ajudaram. Levamos nove horas, mas o esforço valeu a pena — foi para Jeová!”Você pode ajudarOs jovens citados acima aprenderam a verdade da declaração de Jesus: “Há mais felicidade em dar do que há em receber.” (Atos 20:35) Você também pode sentir a alegria de dar de seu tempo, de sua energia e de seus recursos a outros. Como?BENEFÍCIOS DE APRENDER A AJUDAR OUTROS“Observar meus pais usar seu tempo e energias para servir a Jeová e ao próximo fez eu querer viver do mesmo modo. Meu pai me disse: ‘Não importa se o que você faz é muito ou pouco, qualquer coisa que fizer para Jeová durará para sempre. Jeová vive para sempre e se lembrará eternamente do que você faz. Viver apenas para si mesmo, porém, é em vão. Quando você morrer, o que fez morrerá com você.’” — Kentaro, 24, Japão.“Para ser sincero, a última coisa que eu queria fazer num sábado à tarde era ajudar pessoas idosas nos serviços domésticos. O que eu queria era me divertir com meus amigos. Mas gostei muito quando passei um tempo com os idosos. Daí, comecei a perceber que eles são pessoas como eu, e que também já foram jovens. Isso me motivou a ajudá-los.” — John, 27, Inglaterra.“Quando eu era mais jovem, participava na limpeza do Salão do Reino e em muitas outras atividades. Eu também gostava de realizar serviço braçal para irmãos na congregação. Quando você ajuda outros, percebe como ficam alegres. Por exemplo, certa vez eu e mais alguns irmãos fomos colocar papel de parede no apartamento de uma irmã idosa. Como ela ficou contente! Quando você faz alguém feliz, você também fica feliz.” — Hermann, 23, França.Está sabendo de irmãos que estão precisando de ajuda? Por exemplo, aconteceu algum desastre natural? Tente imaginar como seria ficar sem seu lar, seus pertences ou até perder alguém querido na morte. O apóstolo Paulo escreveu que os cristãos não deviam ‘visar, em interesse pessoal, apenas os seus próprios assuntos, mas também, em interesse pessoal, os dos outros’. (Filipenses 2:4) Mesmo que você viva longe de onde ocorreu o desastre, talvez possa fazer um donativo que seria útil para a ajuda humanitária realizada pelas Testemunhas de Jeová.*Há outros modos de ajudar os que precisam. Por exemplo, se você é Testemunha de Jeová, que tal dar uma olhada à sua volta no Salão do Reino? Há idosos ou outros que precisariam de uma mãozinha em alguma coisa? Poderia ajudá-los nos serviços domésticos? O apóstolo Paulo escreveu aos romanos: “Em amor fraternal, tende terna afeição uns para com os outros. Tomai a dianteira em dar honra uns aos outros.” (Romanos 12:10) Assim, quando perceber que há alguma necessidade, tome a iniciativa. Esteja disposto a realizar até mesmo tarefas de que você não gosta muito. E lembre-se de que prestar serviço a outros está intimamente ligado a servir a Deus. A Bíblia diz: “Aquele que mostra favor ao de condição humilde está emprestando a Jeová, e Ele lhe retribuirá o seu tratamento.” — Provérbios 19:17.É claro que o melhor modo de ajudar outros é transmitir a eles o que você sabe sobre a Palavra de Deus, a Bíblia. Jesus disse: “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” (João 17:3) Hoje, mais do que nunca, as pessoas precisam ouvir a verdade bíblica, uma mensagem que salva vidas. Portanto, continue a participar regular e zelosamente na obra de pregação, confiante de que ‘o seu labor não é em vão’. — 1 Coríntios 15:58.* Donativos para ajuda humanitária destinada a uma calamidade específica são muito bem-vindos. No entanto, é preferível que tais donativos sejam feitos para a obra mundial das Testemunhas de Jeová, visto que o dinheiro é retirado desse fundo à medida que surge necessidade.PARA VOCÊ PENSARSabe de alguém que está precisando de uma mãozinha em algum serviço?O que você pode fazer para ajudar?

Filhos O que eles mais precisam dos Pais .


Chegada em um mundo frio e hostilO BEBÊ já nasce num mundo frio e hostil, cheio de tensão. Embora não consiga expressar verbalmente seus sentimentos, alguns cientistas acreditam que, mesmo antes do nascimento, o feto está consciente do que se passa à sua volta.O livro The Secret Life of the Unborn Child (A Vida Secreta da Criança por Nascer) comenta: “Sabemos agora que o feto é um ser humano consciente e reagente, cuja vida emocional ativa começa a partir do sexto mês (talvez até antes).” É bem provável que o bebê não se lembre, mas alguns cientistas acreditam que a estressante experiência do nascimento afeta sua vida futura.Depois do nascimento, a tensão continua. Fora do útero da mãe, o bebê não é mais alimentado automaticamente. O “tubo” que transportava oxigênio e nutrientes não existe mais. Para sobreviver, o próprio bebê tem de começar a respirar e a ingerir nutrientes. Além disso, precisa de alguém que o alimente e cuide de outras necessidades físicas.O recém-nascido precisa também se desenvolver mental, emocional e espiritualmente. Portanto, alguém precisa cuidar desse pequeno ser. Quem é que tem as melhores condições de fazer isso? Do que o bebê mais precisa? Como essas necessidades podem ser satisfeitas da melhor maneira? Os artigos seguintes responderão a essas perguntas.DESDE o nascimento, o recém-nascido precisa de cuidados amorosos, o que inclui afagos e o contato pele com pele. Alguns médicos acreditam que as primeiras 12 horas de vida são fundamentais. Comentam que, logo após o parto, o que a mãe e o bebê mais precisam e querem “não é dormir nem comer, mas receber carinho e abraços, e se olhar e escutar um ao outro”.*Instintivamente, os pais seguram o bebê no colo, abraçam, afagam e acalentam-no. O bebê, por sua vez, sente-se confiante e achegado a seus pais, e reage à atenção recebida. O poder desse vínculo é tão forte que os pais farão quaisquer sacrifícios para cuidar do bebê ininterruptamente, se for preciso.Por outro lado, sem o amoroso vínculo com os pais, o bebê pode literalmente definhar e morrer. Portanto, alguns médicos acham importante que, após o parto, o recém-nascido seja entregue imediatamente à mãe e fique com ela de 30 a 60 minutos, pelo menos.Apesar de ser considerado extremamente necessário logo após o parto, alguns hospitais não facilitam o vínculo afetivo imediato entre mãe e bebê, tornando-o às vezes difícil ou quase impossível. É comum acontecer de bebês serem separados da mãe por causa do perigo de contaminação com infecções. Há indícios, porém, de que a taxa de infecções letais pode na verdade cair quando o bebê fica com a mãe. É por isso que cada vez mais hospitais estão se convencendo da necessidade de haver contato prolongado entre mãe e bebê, logo após o parto.Preocupações com o vínculo afetivoAlgumas mães não se sentem emocionalmente apegadas ao bebê logo na primeira vez que o vêem. Por isso, elas talvez se perguntem se terão problemas em criar o vínculo afetivo. Há realmente casos de mães que não sentiram amor à primeira vista por seus filhos. Mas não há razão para se preocupar.Mesmo quando a afeição maternal chega um pouco depois, ainda assim é possível desenvolvê-la plenamente mais tarde. “Não acontece nada durante o parto que determine se você vai ser bem-sucedida ou vai fracassar no relacionamento com seu filho”, observa uma mãe experiente. Mesmo assim, se você estiver grávida e está apreensiva, seria recomendável conversar antecipadamente com seu obstetra. Seja objetiva ao falar sobre quando e quanto tempo quer ficar com seu bebê no processo do vínculo afetivo, após o parto.“Conversa comigo!”Parece haver certos períodos em que bebês e crianças pequenas estão especialmente receptivos a estímulos específicos. Depois de algum tempo, esses períodos se encerram. Por exemplo, o cérebro infantil domina um idioma com facilidade, até mais que um, mas parece que o período mais propício para o aprendizado de idiomas é até os cinco anos de idade.A partir da puberdade — que pode variar dos 12 a 14 anos —, aprender um idioma pode ser uma tarefa muito desafiadora. Segundo o neurologista pediátrico Peter Huttenlocher, isso acontece porque a partir dessa faixa etária “diminui a densidade e o número de sinapses nas áreas lingüísticas do cérebro”. Fica claro, então, que os primeiros anos de vida são fundamentais para se adquirir habilidades lingüísticas!Como as crianças pequenas conseguem a façanha de aprender a falar, tão importante para seu desenvolvimento cognitivo? Em primeiro lugar, quando interagem verbalmente com os pais. As crianças reagem em especial a estímulos provenientes de humanos. “O bebê . . . imita a voz da mãe”, observa Barry Arons, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA. É interessante que os bebês, no entanto, não imitam todos os sons. Segundo Arons, o bebê “não assimila o rangido do berço, que ocorreu simultaneamente com a fala da mãe”.Pais com diferentes formações culturais falam com seus bebês usando o mesmo estilo melodioso, que alguns chamam de “mamanhês”. Quando os pais falam de maneira amorosa, a freqüência cardíaca da criança aumenta. Acredita-se que isso contribua para acelerar a correlação entre as palavras e os objetos que representam. Sem dizer uma palavra, o bebê está transmitindo o seguinte: “Conversa comigo!”“Olha para mim!”Já ficou comprovado que no primeiro ano o bebê apega-se emocionalmente ao adulto que cuida dele, geralmente a mãe. Na verdade, o bebê, cujo vínculo afetivo está bem estabelecido, se relaciona melhor com outros do que os bebês que ainda não se sentem seguros em seu vínculo afetivo com os pais. Acredita-se que esse vínculo com a mãe tem de estar estabelecido quando a criança atinge três anos de idade.O que pode acontecer caso um bebê seja ignorado no período em que o cérebro está mais receptivo a influências externas? Martha Farrell Erickson, que acompanhou o caso de 267 mães e seus filhos por mais de 20 anos, deu sua opinião a respeito disso: “A negligência vagarosa e persistente corrói o entusiasmo e a energia da criança a ponto de deixá-la com pouquíssima vontade de interagir com outros ou de explorar o mundo.”Para ilustrar seu conceito sobre as sérias conseqüências da negligência emocional, o Dr. Bruce Perry, do Hospital Infantil do Texas, comenta: “Se você me pedisse para pegar um bebê de seis meses e escolher entre quebrar todos os seus ossos e ignorá-lo emocionalmente durante dois meses, diria que o bebê estaria em melhores condições se todos os seus ossos fossem quebrados.” Por quê? Na opinião do Dr. Perry, “os ossos podem colar outra vez, mas se uma criança não tiver o adequado estímulo mental por dois meses, isso causará desorganização cerebral permanente”. Nem todos concordam que essa lesão é irreparável. Mesmo assim, estudos científicos indicam que ambientes onde o estímulo emocional é favorecido contribuem muito para o desenvolvimento cerebral da criança.“Em suma”, diz o livro Infants (Bebês), “[eles] estão preparados para amar e ser amados”. Quando uma criancinha chora, na verdade está quase sempre implorando a seus pais: “Olha para mim!” É importante que os pais a atendam de maneira carinhosa. Por meio dessa interatividade, o bebê torna-se consciente de que é capaz de transmitir suas necessidades a outros. Ele está aprendendo a se relacionar com outras pessoas.Bebês silenciososMédicos japoneses afirmam que está havendo um aumento de bebês que não choram nem sorriem. O pediatra Satoshi Yanagisawa os chama de bebês silenciosos. Por que eles param de demonstrar emoções? Alguns médicos acreditam que isso acontece porque os bebês são privados do contato parental. Essa situação é chamada de abandono imposto. Outra teoria sugere que, quando as tentativas de comunicação são constantemente ignoradas ou mal interpretadas, os bebês por fim acabam desistindo de se comunicar.Caso o bebê não receba o estímulo adequado na hora certa, a parte do cérebro responsável pela qualidade da empatia poderá não se desenvolver, sugere o Dr. Bruce Perry, chefe da seção psiquiátrica do Hospital Infantil do Texas, EUA. Nos casos em que há extrema negligência emocional, a capacidade de demonstrar empatia pode ser irrecuperável. O Dr. Perry acredita que o fato de algumas pessoas terem abusado de substâncias químicas, como o álcool e as drogas, e serem violentas durante a adolescência pode estar relacionado com a negligência emocional nos primeiros meses de vida.‘Será que não vou mimá-lo desse jeito?’“E se eu atendê-lo toda vez que ele chorar, não vou mimá-lo desse jeito?”, você pode se perguntar. Talvez. As opiniões são muito divergentes nesse sentido. Visto que cada criança tem características únicas, os pais geralmente têm de descobrir que tática funciona melhor. No entanto, algumas pesquisas recentes indicam que, quando o recém-nascido está com fome, sente-se incomodado ou está agitado, o sistema nervoso simpático libera hormônios do estresse. Daí, ele externa sua aflição por meio do choro. Comenta-se que, quando o pai ou a mãe o atende e supre suas necessidades, o adulto dá início à formação de redes de células no cérebro do bebê que o ajudam a aprender a se acalmar. Além disso, segundo a Dra. Megan Gunnar, o bebê que foi atendido de maneira cuidadosa produz menos cortisol — hormônio de estresse. E mesmo quando fica aflito, ele interrompe mais cedo a reação de estresse.“De fato”, comenta Erickson, “os bebês que foram atendidos mais rápida e consistentemente, em especial durante os primeiros 6 a 8 meses, na verdade choram menos que os bebês que foram deixados sem atendimento”. É importante também diversificar a maneira de atender o bebê. Se você o fizer sempre da mesma forma, talvez amamentando-o ou pegando no colo, ele pode ficar realmente mimado. Às vezes ele pára de chorar só de escutar a sua voz. Ou então, aproximar-se dele e falar algo em voz baixa perto do ouvido pode ser suficiente. Ainda outra opção é tocá-lo nas costas ou na barriga.“O dever do bebê é chorar.” Assim diz um ditado no Oriente. Para o bebê, chorar é a melhor maneira de expressar o que ele quer. Como você se sentiria caso fosse ignorado toda vez que solicitasse alguma coisa? Então, como deve se sentir seu bebê, que fica indefeso sem um cuidador, se for desprezado toda vez que implora sua atenção? Quem, no entanto, deve atender a esse apelo?Quem é que cuida do bebê?Há algum tempo, um censo realizado nos Estados Unidos revelou que 54% das crianças até 8 ou 9 anos recebem algum tipo de cuidado constante de outras pessoas que não são seus pais. Em muitos casos, tanto o pai como a mãe têm de trabalhar para conseguir pagar as despesas mensais do lar. Muitas mães tiram a licença-maternidade, quando possível, a fim de cuidar do recém-nascido por algumas semanas ou meses. Mas quem vai cuidar do bebê depois disso?É claro que não há regras rigorosas que orientam essas decisões. Mas é bom lembrar que a criança ainda está vulnerável durante esse período crucial da vida. Tanto o pai como a mãe devem analisar esse assunto seriamente. Na hora de decidir o que fazer, eles precisam analisar com cuidado todas as opções.“Está ficando cada vez mais claro que deixar até mesmo o melhor dos centros educacionais infantis cuidar dos filhos não substitui o tempo que eles precisam passar com a mãe e com o pai”, comenta o Dr. Joseph Zanga, da Academia Americana de Pediatria. Alguns especialistas se mostram preocupados com o fato de que bebês deixados em creches acabam não recebendo atenção do cuidador na medida necessária.Algumas mães que trabalhavam fora, conscientes das necessidades fundamentais da criança, decidiram ficar em casa em vez de deixar que outras pessoas cuidassem das necessidades emocionais dos filhos. Certa mulher afirmou: “Fui agraciada com uma alegria que honestamente acredito não ser possível achar em nenhum emprego.” Naturalmente, a situação econômica nem sempre permite que as mães tomem decisões como essa. Muitos pais não têm outra escolha a não ser apelar para as instituições de cuidados infantis, enquanto fazem o máximo para suprir os filhos, quando estão juntos, da atenção e do carinho necessários. Ao mesmo tempo, há vários casos em que o pai ou a mãe sem cônjuge, com poucas opções nesse aspecto, fazem um esforço considerável na criação dos filhos e com excelentes resultados.Ser pai ou mãe pode ser uma tarefa que dá muita alegria e é cheia de emoções. Ainda assim, é desafiadora e exige muito dos pais. Como ser bem-sucedido nessa tarefa?* Nesta série de artigos, Despertai! apresenta opiniões de diferentes e bem-conceituados especialistas em cuidados infantis, visto que suas pesquisas podem ser úteis e informativas para os pais. No entanto, deve-se reconhecer que esses pontos de vista, com o tempo, ficam muitas vezes sujeitos a mudanças e revisões, diferentemente dos padrões bíblicos que Despertai! apóia sem reservas.

O que aconteceu ao inferno de fogo?‎


O que aconteceu ao inferno de fogo?‎O QUE lhe vem à mente quando ouve a palavra “inferno”? Acha que o inferno é um ‎lugar literal de fogo e enxofre, de interminável tormento e angústia? Ou talvez seja a ‎descrição simbólica duma condição ou situação?‎Já por séculos, líderes religiosos da cristandade têm achado que o inferno ardente é o ‎destino certo dos pecadores. Esta idéia ainda é popular entre muitos outros grupos ‎religiosos. “A cristandade pode ter transformado a palavra inferno numa expressão ‎corriqueira”, diz a revista U.S.News & World Report, “mas ela não detém o ‎monopólio da doutrina. A ameaça de um castigo doloroso na vida após a morte tem ‎equivalentes em quase todas as grandes religiões do mundo e também em algumas ‎menores”. Hindus, budistas, muçulmanos, jainistas e taoístas acreditam em algum tipo ‎de inferno.‎Segundo a concepção moderna, porém, o inferno ganhou outra imagem. “Embora a ‎idéia tradicional do inferno ainda atraia adeptos”, declara a revista já mencionada, “têm ‎surgido alguns conceitos modernos de que a perdição eterna seja um confinamento ‎solitário especialmente desagradável, sugerindo que o inferno, afinal, talvez não seja ‎tão quente”.‎A revista jesuíta La Civiltà Cattolica observou: “É enganoso . . . pensar que Deus ‎use demônios para causar temíveis tormentos — como o de fogo — aos condenados.” Acrescentou: “O inferno existe, não como um lugar, mas ‎como uma condição, um estado da pessoa que sofre a dor de estar apartada de Deus.” ‎O Papa João Paulo II disse em 1999: “Em vez de o inferno ser um lugar, ele indica a ‎condição dos que deliberada e definitivamente se separam de Deus, a fonte de toda a ‎vida e alegria.” Sobre as imagens do inferno como lugar de fogo, ele disse: “Elas ‎mostram a completa frustração e o vazio da vida sem Deus.” Se o papa tivesse descrito ‎o inferno como um lugar em que há “chamas e o Diabo de roupa vermelha e com um ‎forcado na mão”, disse o historiador eclesiástico Martin Marty, “as pessoas não o ‎teriam levado a sério”.‎Mudanças similares têm ocorrido em outras denominações religiosas. Um relatório da ‎comissão de doutrina da Igreja Anglicana disse: “O inferno não é um tormento eterno, ‎mas é a derradeira e irrevogável escolha dum modo de vida que é oposto a Deus de ‎forma tão completa e absoluta, que o único fim é a total inexistência.”‎O catecismo da Igreja Episcopal dos Estados Unidos define o inferno como “morte ‎eterna por rejeitarmos a Deus”. A U.S.News & World Report diz que um ‎crescente número de pessoas está promovendo a idéia de que “o fim dos perversos é a ‎destruição, não o sofrimento eterno. . . . [Elas] afirmam que os que definitivamente ‎rejeitam a Deus simplesmente serão eliminados da existência no ‘fogo consumidor’ do ‎inferno”.‎Embora a tendência moderna seja rejeitar a idéia de fogo e enxofre, muitos ainda se ‎apegam à crença de que o inferno é um lugar literal de tormento. “As Escrituras falam ‎claramente do inferno como lugar físico de tormento ardente”, diz Albert Mohler, do ‎Seminário Teológico Batista do Sul, em Louisville, Kentucky, EUA. E o relatório de ‎‎The Nature of Hell (A Natureza do Inferno), preparado pela Comissão da Aliança ‎Evangélica, declara: “O inferno é uma percepção consciente de rejeição e ‎tormento.” Acrescenta: “Há graus de punição e de sofrimento no inferno relacionados ‎com a severidade dos pecados cometidos na Terra.”‎Novamente, é o inferno um lugar ardente de tormento eterno ou de aniquilamento? Ou ‎é simplesmente uma condição de separação de Deus? O que realmente é o inferno?‎Uma breve história de inferno de fogoQUANDO foi que os professos cristãos adotaram a crença num inferno de fogo? Foi ‎bem depois da época de Jesus Cristo e dos seus apóstolos. “Apocalypse of ‎Peter ([Apocalipse de Pedro] do 2.° século EC) foi a primeira obra cristã [apócrifa] a ‎descrever a punição e as torturas de pecadores no inferno”, declara a Encyclopædia ‎Universalis francesa.‎Justino, o Mártir, acreditava que o inferno era um lugar de fogoNo entanto, os primeiros Pais da Igreja discordavam na questão do inferno. Justino, o ‎Mártir, Clemente de Alexandria, Tertuliano e Cipriano acreditavam que o inferno era um ‎lugar de fogo. Orígenes e o teólogo Gregório de Nissa achavam que o inferno era um ‎lugar de separação de Deus — de sofrimento espiritual. Agostinho de ‎Hipona, por outro lado, sustentava a idéia de que o sofrimento no inferno era tanto ‎espiritual como físico — conceito que passou a ser aceito. “Por volta do ‎quinto século a rigorosa doutrina de que os pecadores não terão uma segunda ‎oportunidade após a vida, e que o fogo que os devorará jamais se extinguirá, ‎prevalecia em toda a parte”, escreveu o Professor J. N. D. Kelly.‎Agostinho de Hipona ensinava que o sofrimento no inferno era spiritual e físicoNo século 16, reformadores protestantes tais como Martinho Lutero e João Calvino ‎entenderam que o tormento ardente do inferno simbolizava passar a eternidade ‎separado de Deus. No entanto, a idéia de o inferno ser um lugar de tormento ressurgiu ‎nos dois séculos seguintes. O pregador protestante Jonathan Edwards costumava ‎aterrorizar o coração dos colonos americanos no século 18 com a descrição vívida do ‎inferno.‎Pouco depois, porém, as chamas do inferno começaram a diminuir lentamente. “O ‎inferno quase morreu no século 20”, declara a revista U.S.News & World Report.‎
O que é mesmo o inferno?‎NÃO importa que idéia a palavra “inferno” lhe dê, em geral acredita-se que o inferno ‎seja um lugar de punição pelo pecado. Referente ao pecado e ao seu efeito, a Bíblia ‎diz: “Por intermédio de um só homem entrou o pecado no mundo, e a morte por ‎intermédio do pecado, e assim a morte se espalhou a todos os homens, porque todos ‎tinham pecado.” (Romanos 5:12) As Escrituras dizem também: “O salário pago pelo ‎pecado é a morte.” (Romanos 6:23) Visto que a punição pelo pecado é a morte, a ‎questão básica para se saber o verdadeiro significado de inferno é: O que acontece ‎conosco quando morremos?‎Será que de alguma forma a vida continua após a morte? O que é o inferno e que tipo ‎de pessoas vão para lá? Existe alguma esperança para os que estão no inferno? A ‎Bíblia dá respostas verdadeiras e satisfatórias a estas perguntas.‎Há vida após a morte?‎Será que algo dentro de nós, tal como uma alma ou um espírito, sobrevive à morte do ‎corpo? Considere como o primeiro homem, Adão, chegou a ter vida. A Bíblia declara: ‎‎“Jeová Deus passou a formar o homem do pó do solo e a soprar nas suas narinas o ‎fôlego de vida.” (Gênesis 2:7) Embora a respiração lhe sustentasse a vida, pôr “o ‎fôlego de vida” nas suas narinas envolvia muito mais do que apenas soprar ar nos seus ‎pulmões. Significava que Deus pusera no corpo inanimado de Adão a centelha da ‎vida — “a força da vida”, que está ativa em todas as criaturas terrestres. ‎‎(Gênesis 6:17; 7:22) A Bíblia chama esta força animadora de “espírito”. (Tiago 2:26) ‎Este espírito pode ser comparado à corrente elétrica que aciona uma máquina, ou um ‎aparelho, e possibilita seu funcionamento. Assim como a corrente elétrica nunca ‎assume os aspectos do equipamento que aciona, a força da vida não assume ‎nenhuma das características das criaturas que ela anima. Não tem personalidade, nem ‎capacidade de raciocínio.‎O que acontece com o espírito quando a pessoa morre? O Salmo 146:4 diz: “Sai-lhe o ‎espírito, ele volta ao seu solo; neste dia perecem deveras os seus pensamentos.” ‎Quando alguém morre, seu espírito impessoal não continua a existir em outro domínio ‎como criatura espiritual. Ele “retorna ao verdadeiro Deus que o deu”. (Eclesiastes 12:7) ‎Isto significa que qualquer esperança de vida futura depende então inteiramente de ‎Deus.‎Os antigos filósofos gregos Sócrates e Platão sustentavam que uma alma dentro da ‎pessoa sobrevive à morte e nunca falece. O que ensina a Bíblia a respeito da alma? ‎Adão “veio a ser uma alma vivente”, diz Gênesis 2:7. Ele não recebeu uma alma; era ‎uma alma — uma pessoa inteira. As Escrituras falam de a alma trabalhar, ‎almejar comer, ser raptada, passar em claro, e assim por diante. (Levítico 23:30; ‎Deuteronômio 12:20; 24:7; Salmo 119:28) Na verdade, o próprio homem é uma alma. ‎Quando alguém morre, esta alma morre. — Ezequiel 18:4.‎Qual é então a condição dos mortos? Ao sentenciar Adão, Jeová declarou: “Tu és pó e ‎ao pó voltarás.” (Gênesis 3:19) Onde estava Adão antes de Deus o formar do pó do ‎solo e lhe dar vida? Ora, ele simplesmente não existia! Quando Adão morreu, ele ‎voltou àquela condição de total inexistência. A condição dos mortos é esclarecida em ‎Eclesiastes 9:5, 10, onde lemos: “Os mortos nada sabem . . . Na sepultura, para onde ‎você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem sabedoria.” ‎‎(Nova Versão Internacional) Segundo a Bíblia, a morte é uma condição de ‎inexistência. Os mortos não se apercebem de nada, não sentem nada e não têm ‎pensamentos.‎Há tormento interminável ou uma sepultura comum?‎Visto que os mortos não têm nenhuma existência consciente, o inferno não pode ser ‎um lugar de tormento de fogo, em que os iníquos sofrem após a morte. Então, o que é ‎o inferno? Examinar o que aconteceu com Jesus depois de ele morrer ajuda a ‎responder a esta pergunta. O escritor bíblico Lucas relata: “Nem foi [Jesus] ‎abandonado no Hades [inferno, Figueiredo], nem viu a sua carne a corrupção.”* ‎‎(Atos 2:31) Onde estava o inferno para o qual até Jesus foi? O apóstolo Paulo ‎escreveu: “Eu vos transmiti . . . que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as ‎Escrituras; e que ele foi enterrado, sim, que foi ressuscitado no terceiro dia, segundo as ‎Escrituras.” (1 Coríntios 15:3, 4) De modo que Jesus estava no inferno, na sepultura, ‎mas não foi abandonado ali, pois foi ressuscitado.‎Jó orou pedindo proteção no infernoConsidere também o caso do homem justo Jó, que sofreu muito. Querendo sair da ‎aflição, suplicou: “Quem me dera que tu me protegesses no inferno [Seol] e me ‎ocultasses até passar teu furor?”# (Jó 14:13, versão Douay) Como é ‎desarrazoado pensar que Jó queria ir para um lugar de fogo para ser protegido! Para ‎Jó, o “inferno” era simplesmente a sepultura, onde acabaria seu sofrimento. Portanto, o ‎inferno bíblico é a sepultura comum da humanidade, para onde vão tanto os bons como ‎os maus.‎Inferno de fogo é algo que consome tudo?‎Será que o fogo do inferno é simbólico duma destruição cabal, consumidora? Fazendo ‎uma diferença entre o fogo e o Hades, ou inferno, as Escrituras dizem: “A morte e o ‎Hades foram lançados no lago de fogo.” O “lago” mencionado aqui é simbólico, visto ‎que a morte e o inferno (Hades) lançados nele não podem literalmente ser queimados. ‎‎“Este [lago de fogo] significa a segunda morte” — morte da qual não há ‎esperança de se voltar a viver. — Revelação (Apocalipse) 20:14.‎Geena ardente — símbolo de destruição eternaO lago de fogo tem um sentido similar ao da “Geena ardente [fogo do inferno, ‎‎Figueiredo]” mencionada por Jesus. (Mateus 5:22; Marcos 9:47, 48) Geena ‎ocorre 12 vezes nas Escrituras Gregas Cristãs, e refere-se ao vale de Hinom, fora das ‎muralhas de Jerusalém. Quando Jesus estava na Terra, este vale era usado como ‎depósito de lixo, “onde se lançavam os cadáveres de criminosos, e as carcaças de ‎animais, e toda outra espécie de imundície”. (Smith’s Dictionary of the Bible ‎‎[Dicionário da Bíblia, de Smith]) Adicionava-se enxofre para manter o fogo acesso e ‎queimar o lixo. Jesus usou este vale como símbolo da destruição eterna.‎Assim como a Geena, o lago de fogo simboliza a destruição eterna. A morte e o Hades ‎são “lançados” nela no sentido de serem eliminados quando a humanidade for liberta ‎do pecado e da condenação à morte. Pecadores deliberados e impenitentes também ‎terão “seu quinhão” neste lago. (Revelação 21:8) Eles da mesma forma serão ‎eliminados para sempre. Por outro lado, os que estão na memória de Deus, que estão ‎no inferno — a sepultura comum da humanidade — terão um ‎futuro maravilhoso.‎O inferno esvaziado!‎Revelação 20:13 declara: “O mar entregou os mortos nele, e a morte e o Hades ‎entregaram os mortos neles.” Na realidade, o inferno bíblico será esvaziado. Conforme ‎Jesus prometeu, “vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ‎ouvirão a sua voz [a de Jesus] e sairão”. (João 5:28, 29) Embora atualmente não ‎existam em nenhuma forma, milhões de mortos que estão na memória de Jeová Deus ‎serão ressuscitados, ou trazidos de volta à vida, num paraíso terrestre ‎restaurado. — Lucas 23:43; Atos 24:15.‎No novo mundo de Deus, os humanos ressuscitados que acatarem as leis justas dele ‎nunca mais terão de morrer. (Isaías 25:8) Jeová “enxugará dos seus olhos toda ‎lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor”. De ‎fato, ‘as coisas anteriores já terão passado’. (Revelação 21:4) Que bênção aguarda os ‎que estão no inferno — “nos túmulos memoriais”! Esta bênção deveras é ‎motivo suficiente para absorvermos mais conhecimento de Jeová Deus e de seu Filho, ‎Jesus Cristo. — João 17:3.‎‎‘Os que estão nos túmulos memoriais sairão’‎* Na versão de Antônio Pereira de Figueiredo, a palavra grega Hades é traduzida ‎‎“inferno” em cada uma das dez ocorrências nas Escrituras Gregas Cristãs. A tradução ‎de Lucas 16:19-31 menciona tormentos, mas o relato inteiro tem significado simbólico. ‎Veja o capítulo 88 de O Maior Homem Que Já Viveu, publicado pelas ‎Testemunhas de Jeová.‎# A palavra hebraica Seol ocorre 65 vezes nas Escrituras Hebraicas e é vertida ‎‎“inferno”, “sepultura”, “sepulcro”, “terra”, “mundo invisível” e “enterrado” na versão ‎‎Almeida, revista e corrigida.

Será que o Diabo existe?


QUAL é sua opinião a respeito do Diabo? Encara-o como personagem real que tenta as pessoas a fazer coisas erradas, ou acha que ele representa apenas o princípio do mal? É preciso temer o Diabo, ou ele deve ser descartado como mera superstição ou irrealidade mitológica? Será que a palavra “diabo” se refere a alguma destrutiva força abstrata no Universo? Poderia o termo ser um mero símbolo do mal inerente nos humanos, como dizem muitos teólogos modernos?Não é de admirar que a humanidade esteja dividida na questão de quem é o Diabo. Imagine como pode ser difícil descobrir a identidade real de alguém que é mestre do engano! Ainda mais quando ele está decidido a se ocultar atrás de uma máscara. A Bíblia descreve o Diabo como sendo esse tipo de personagem. Referindo-se a ele como Satanás, ela diz: “[Ele] persiste em transformar-se em anjo de luz.” (2 Coríntios 11:14) Embora seja mau, o Diabo se apresenta como bom para enganar outros. E, se consegue fazer as pessoas crer que ele simplesmente não existe, tanto melhor para ele.Na realidade, então, quem é o Diabo? Quando e como veio a existir? Como influencia a humanidade hoje? O que podemos fazer, se é que podemos fazer alguma coisa, para resistir à sua influência? A Bíblia contém a história verdadeira a respeito do Diabo desde o princípio dele, e fornece respostas corretas a essas perguntas.
AS ESCRITURAS apresentam o Diabo como personagem real. Ele é invisível aos olhos humanos pelo mesmo motivo que Deus é invisível. Segundo a Bíblia, “Deus é espírito”. (João 4:24) O Diabo é uma criatura espiritual, mas, diferentemente do Criador, ele teve começo.Bem antes de criar os humanos, Jeová criou muitas criaturas espirituais. (Jó 38:4, 7) A Bíblia as chama de anjos. (Hebreus 1:13, 14) Deus os criou perfeitos — nenhum deles era um diabo ou tinha algum traço maligno. Como, então, veio a existir o Diabo? A palavra “diabo” significa “caluniador”, referindo-se a alguém que de maneira maldosa mente a respeito de outros. “Satanás” significa “Opositor”, ou rival. Assim como um homem antes honesto torna-se ladrão quando rouba, um dos filhos espirituais perfeitos de Deus cedeu a um desejo errado e fez de si mesmo Satanás, o Diabo. A Bíblia explica da seguinte maneira o processo de autocorrupção: “Cada um é provado por ser provocado e engodado pelo seu próprio desejo. Então o desejo, tendo-se tornado fértil, dá à luz o pecado; o pecado, por sua vez, tendo sido consumado, produz a morte.” — Tiago 1:14, 15.Foi isso o que aconteceu. Quando Jeová criou o primeiro casal humano, Adão e Eva, o anjo que estava prestes a se rebelar contra Deus observava os acontecimentos. Ele sabia que Jeová ordenara a Adão e Eva que povoassem a Terra com pessoas justas, que adorariam o Criador. (Gênesis 1:28) Esse anjo viu nisso uma possibilidade de ganhar honra e importância. Movido pela ganância, ele cobiçou o que só pertence ao Criador — a adoração de humanos. Em vez de rejeitar tal desejo impróprio, esse filho espiritual de Deus o cultivou até gerar uma mentira e, depois, a rebelião. Veja o que ele fez.O anjo rebelde usou uma serpente para falar com a primeira mulher, Eva. A serpente perguntou-lhe: “É realmente assim que Deus disse, que não deveis comer de toda árvore do jardim?” Quando Eva citou o mandamento de Deus e a penalidade pela desobediência, a serpente declarou: “Positivamente não morrereis. Porque Deus sabe que, no mesmo dia em que comerdes [do fruto da árvore que está no meio do jardim], forçosamente se abrirão os vossos olhos e forçosamente sereis como Deus, sabendo o que é bom e o que é mau.” (Gênesis 3:1-5) A alegação era que Deus não havia dito a verdade a Adão e Eva. Por comer do fruto daquela árvore, Eva supostamente se tornaria como Deus, com autoridade para decidir o que era bom e o que era mau. Essa foi a primeira mentira já proferida. Por falar essa mentira, esse anjo tornou-se um caluniador e também opositor de Deus. A Bíblia identifica esse inimigo de Deus como “serpente original, o chamado Diabo e Satanás”. — Revelação (Apocalipse) 12:9.“Sede vigilantes”O resultado da mentira que o Diabo contou a Eva saiu do jeito que ele queria. A Bíblia diz: “A mulher viu que a árvore era boa para alimento e que era algo para os olhos anelarem, sim, a árvore era desejável para se contemplar. De modo que começou a tomar do seu fruto e a comê-lo. Depois deu também dele a seu esposo, quando estava com ela, e ele começou a comê-lo.” (Gênesis 3:6) Eva acreditou em Satanás e desobedeceu a Deus. Ela conseguiu que Adão também violasse a lei de Deus. Assim, o Diabo conseguiu que o primeiro casal humano se rebelasse contra Deus. Desde então, Satanás exerce uma influência invisível sobre os assuntos humanos. Seu objetivo? Fazer com que as pessoas deixem de adorar a Deus para adorar a ele. (Mateus 4:8, 9) Portanto, com bons motivos, as Escrituras alertam: “Mantende os vossos sentidos, sede vigilantes. Vosso adversário, o Diabo, anda em volta como leão que ruge, procurando a quem devorar.” — 1 Pedro 5:8.A Bíblia retrata claramente o Diabo como pessoa espiritual real — um anjo que se tornou corrupto e perigoso. O primeiro passo essencial para nos manter vigilantes é reconhecer que ele existe. No entanto, há mais envolvido em manter os nossos sentidos e permanecer vigilantes. É vital também não desconhecer os “desígnios” de Satanás e seus métodos para desencaminhar as pessoas. (2 Coríntios 2:11) Quais são as suas tramas? E como resistir a elas?O Diabo explora uma necessidade inerente nos humanosO Diabo observa os humanos desde a criação da humanidade. Ele conhece a natureza humana — suas necessidades, interesses e desejos. Sabendo também que os humanos foram criados com uma necessidade espiritual, ele astutamente explora essa necessidade. Como? Por alimentar a humanidade com falsidades religiosas. (João 8:44) Muitos ensinos religiosos sobre Deus são contraditórios e confusos. Aos objetivos de quem você acha que eles servem? Os ensinos contraditórios não podem ser todos verdadeiros. Não é possível, então, que muitos dos ensinos religiosos sejam especificamente programados e usados por Satanás para desencaminhar as pessoas? De fato, a Bíblia refere-se a ele como “deus deste sistema”, que cega a mente das pessoas. — 2 Coríntios 4:4.A verdade divina serve de proteção contra enganos religiosos. A Bíblia compara a verdade da Palavra de Deus ao cinturão que os soldados da antiguidade usavam para proteger os lombos. (Efésios 6:14) Se você adquire conhecimento da Bíblia e vive estritamente de acordo com sua mensagem, como se estivesse cingido com ela, a Palavra de Deus o protege contra ser enganado por mentiras e erros religiosos.A inclinação espiritual dos humanos leva-os a explorar o desconhecido. Isso os expõe a outro artifício de Satanás. Aproveitando a curiosidade do homem sobre o desconhecido e o misterioso, Satanás tem usado o espiritismo para trazer muitos sob seu controle. Como o caçador que usa a isca para atrair a presa, Satanás usa artifícios como adivinhação, astrologia, hipnotismo, feitiçaria, quiromancia e magia para atrair e enganar pessoas ao redor do mundo. — Levítico 19:31; Salmo 119:110.Como evitar ser enlaçado pelo espiritismo? Deuteronômio 18:10-12 diz: “Não se deve achar em ti alguém que faça seu filho ou sua filha passar pelo fogo, alguém que empregue adivinhação, algum praticante de magia ou quem procure presságios, ou um feiticeiro, ou alguém que prenda outros com encantamento, ou alguém que vá consultar um médium espírita, ou um prognosticador profissional de eventos, ou alguém que consulte os mortos. Pois, todo aquele que faz tais coisas é algo detestável para Jeová, e é por causa destas coisas detestáveis que Jeová, teu Deus, as expulsa de diante de ti.”Os que se tornaram cristãos queimaram seus livros sobre espiritismoO conselho das Escrituras é direto: não ter nada a ver com o espiritismo. E se a pessoa pratica algum tipo de espiritismo e deseja parar? Ela pode imitar os primeiros cristãos na cidade de Éfeso. Quando aceitaram “a palavra de Jeová”, diz a Bíblia, “um número considerável dos que haviam praticado artes mágicas trouxeram os seus livros e os queimaram diante de todos”. Esses livros eram caros. Valiam 50 mil moedas de prata. (Atos 19:19, 20) Mesmo assim, os cristãos em Éfeso não hesitaram em destruí-los.Satanás se aproveita das fraquezas humanasUm anjo perfeito tornou-se Satanás, o Diabo, porque cedeu ao desejo de autoglorificação. Ele também despertou em Eva o anseio orgulhoso e egoísta de ser como Deus. Hoje, Satanás controla muitas pessoas por estimular nelas o orgulho. Por exemplo, alguns acham que sua raça, grupo étnico ou nacionalidade é melhor do que a de outros. Que contraste com o que a Palavra de Deus ensina! (Atos 10:34, 35) A Bíblia diz claramente: “[Deus] fez de um só homem toda nação dos homens.” — Atos 17:26.Uma boa defesa contra os apelos de Satanás ao orgulho é a humildade. A Bíblia nos aconselha a ‘não pensar mais de nós mesmos do que é necessário pensar’. (Romanos 12:3) “Deus opõe-se aos soberbos, mas dá benignidade imerecida aos humildes”, diz ela. (Tiago 4:6) Um bom modo de resistir aos esforços de Satanás é manifestar na nossa vida pessoal a humildade e outras qualidades que Deus aprova.O Diabo também explora avidamente a fraqueza humana de ceder a desejos sensuais impróprios. O propósito de Jeová era que os humanos tivessem prazer na vida. Os desejos que são satisfeitos dentro dos limites da vontade divina resultam em felicidade genuína. Mas Satanás tenta os humanos a satisfazer seus desejos ardentes de modo imoral. (1 Coríntios 6:9, 10) É muito melhor manter a mente voltada para coisas castas e puras. (Filipenses 4:8) Isso nos ajuda a controlar com firmeza os pensamentos e as emoções.Continue a resistir ao DiaboÉ possível resistir ao Diabo? Sim, é possível. A Bíblia garante: “Oponde-vos ao Diabo, e ele fugirá de vós.” (Tiago 4:7) No entanto, mesmo que você se oponha a Satanás, ele não vai desistir imediatamente. Também não vai parar de tentar causar-lhe dano no futuro, à medida que você adquire conhecimento sobre Deus. Ele voltará em “outra ocasião conveniente”. (Lucas 4:13) Mas não é preciso ter medo dele. Se continuar lhe resistindo, Satanás não conseguirá desviá-lo do Deus verdadeiro.Para resistir ao Diabo, porém, é preciso saber quem ele é e que métodos usa para enganar as pessoas. É preciso conhecer também as possíveis defesas contra suas tramas. Só existe uma fonte confiável para se saber isso: a Palavra de Deus, a Bíblia. Portanto, seja firme na sua decisão de estudar as Escrituras inspiradas e pôr em prática o que aprende. As Testemunhas de Jeová na sua localidade terão prazer em ajudá-lo gratuitamente a realizar tal estudo numa hora conveniente para você. Entre em contato com elas, ou escreva aos editores desta revista.Ao decidir estudar a Bíblia, é preciso dar-se conta de que Satanás pode usar a oposição ou a perseguição para fazê-lo desistir de aprender as verdades da Palavra de Deus. Alguns entes queridos talvez se irritem porque você estuda a Bíblia. Talvez porque não conheçam as verdades maravilhosas contidas nela. Outros talvez zombem de você. Mas será que ceder a tais pressões agrada a Deus? O Diabo quer que você desista de aprender sobre o Deus verdadeiro. Por que deixaria Satanás vencer? (Mateus 10:34-39) Você não lhe deve nada. A Jeová você deve a própria vida. Portanto, resista ao Diabo e ‘alegre o coração de Jeová’. — Provérbios